A estrutura toda é composta por 10 pares de aduelas, com uma em cada lado, medindo 12 metros cada uma, mais a aduela de ligação de tem 14 metros. Os pares formam a base da pista da ponte, que está sendo reconstruída com trecho estaiado, mastro central de 96 metros de altura acima da maré média de vazante.
As estacas para garantir a sustentabilidade do mastro foram cravadas a 50 metros de profundidade no fundo do Rio Moju. "O trabalho ocorre em canteiro de obra flutuante (balsas) e a correnteza fica a 20km/h, um obstáculo grande superado com a construção em duas etapas. Trabalhamos para entregar a obra o mais breve possível para não entrarmos no inverno mais rigoroso nos próximos meses em obra", disse Pádua Andrade, titular da Secretário de Estado de Transporte (Setran).
Serviço é realizado em balsas que ficam ao redor da estrutura da ponte - As aduelas vieram prontas de outro Estado para serem montadas, assim com as pré-lajes, que foram concretadas no canteiro de obra terrestre as margens do rio Moju e estão sendo lançadas na grelha metálica em pares para receber o concreto final. Em seguida a pista será pavimentada com asfalto, haverá ainda a instalação de guarda-corpo, iluminação, sinalização da via e finalmente instalação das defensas nos pilares da ponte, que estão sendo construídas em um estaleiro em Belém e foram projetadas para suportar grandes impactos.